(...) meu pequeno grande Kidrauhl. (...)

Eu o vi diante de mim, o vi com meus próprios olhos e não por uma fotografia ou um vídeo. Ele estava bem ali na minha frente. E naquele momento as palavras “Você nunca vai conhecê-lo” não faziam nenhum sentido, na verdade nada mais fazia sentido, nem mesmo o mundo ao meu redor, nem mesmo as pessoas me cercando, nem mesmo o meu temor de nunca conseguir conhecê-lo. O que era o medo comparado a felicidade que eu sentia naquele instante?, nada. A felicidade chegava a transbordar em lágrimas, era tamanha a emoção que eu sentia que eu mal podia piscar o olho sem uma lágrima descer por minha bochecha.

Todos esses dois anos esperando por aqueles poucos segundos em que eu o veria de perto, todas aquelas lágrimas por ele estar tão longe, todo aquele ciúmes que eu sentia quando o via com sua namorada, todo aquele sentimento nostálgico por sentir falta de um alguém que eu nunca tive... tudo isso fazia parte de um passado que naquele momento parecia estar tão distante dali. Mas com certeza valeu a pena toda aquela expectativa que eu sentia todos os dias, imaginando como seria meu primeiro encontro com ele.

— Can I hug you? — eu não sabia falar inglês, mas foi tudo o que consegui dizer. Ele me deu aquele sorriso – aquele mesmo sorriso que eu via nas fotos e desejava ver pessoalmente, aquele mesmo sorriso que me fazia desfalecer em meu íntimo, aquele mesmo sorriso que eu pedia a Deus para mantê-lo em seu rosto – e então abriu ligeiramente os braços. Eu me aproximei e coloquei meus braços em volta da sua cintura, sentindo sua pele sob a blusa amarelo claro que ele usava. Meu rosto afundou na base do seu pescoço. Eu estava respirando seu perfume suave e delirante. Quantas vezes eu sonhei em sentir seu perfume? Eu mal podia acreditar, meu sonho finalmente estava se tornando realidade. — I love you! — sussurrei em meio as lágrimas que agora desciam livremente sobre minha face. — I love you so much!

Nos afastamos um pouco, mas eu ainda mantinha minhas mãos acima do seu quadril. Ele era tão magrinho sob os meus dedos; magro até demais, pensei. E logo ri em meu interior, isso não era o pensamento de uma fã, era um pensamento de uma mãe. E estranhamente eu me sentia sua mãe, mas me sentia também sua esposa e sua filha. Eu queria cuidar dele, fazer com que todos os seus desejos fossem realizados, supervisionar sua agenda, escolher a roupa que ele usaria.

Eu me sentia tão realizada em estar ali, segurando-o em minhas mãos e olhando-o nos olhos. Eu me sentia tão feliz por enfim conhecê-lo. Minha inspiração... meu "pequeno grande" Kidrauhl.

E então eu abri os olhos. De repente senti como se tivesse caído em um grande buraco cheio de ilusões e decepções, onde quis ficar para sempre. Entretanto lembrei do que o Justin me ensinara: “Never Say Never” e me vi obrigada a levantar da cama para mais um dia. Mas mesmo com a decepção de que aquilo não passara de um sonho eu estava feliz, afinal, ele veio me visitar – mesmo que tivesse sido em apenas um sonho. 

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Autora: Hey, babies! Eu resolvi dividir esse sonho que tive com o Justin com vocês porque, sei lá, eu achei que vocês gostariam. E sim, eu realmente sonhei com isso e foi exatamente como contei. É triste né?, saber que foi apenas um sonho... Mas, enfim, o Justin tá vindo pro Brasil em maio/junho e se Deus quiser eu vou. \o/ \o/ \o/ 

E sabe o que eu queria de vocês? Eu quero que vocês contem um sonho que tiveram com o Justin ou, no caso de realmente tê-lo visto pessoalmente, contem como foi a experiência (pode ser aqui nos comentários mesmo ou se preferirem entrem em contato comigo). Eu vou postar os textos aqui no blog. Não se esqueçam de botar o nome de vocês no final, okay?

Duvido que alguém vá fazer isso, porque né... vou ser deixada no vácuo, mas enfim, maaaaaaaaaandem os textos minhas lindas leitoras divas. =D

É isso. Beijos :*